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enzima

7 de junho de 2009

Vamos votar
Publicada por GRIL à(s) 11:40
Etiquetas: eleições, Parlamento Europeu

1 comentário:

presdta disse...

O PS não tem um chefe que "mande" votar? o PPD/PSD tem!

9 de junho de 2009 às 18:23

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enzima

As iniciativas que a APRIL desenvolveu 1987 e 2007 – incluindo as que não deram certo – revelam que foram sustentadas por um “caldo enzimático”, que exigia que nunca fosse servida “comida requentada” ou de dieta, seguida de sobremesa espartana.
Não muitos comensais à mesa, é certo mas encheram bem a barriga. E por vezes, até se riam.

Ponderando assim a sua anterior estória, resultou um diagnóstico:

“Seria vocação da APRIL intervir no espaço social como se fosse uma enzima”.
(Nuno Grande)

E assim fica o blog crismado,
sem ser preciso consultar o Luís Afonso, que tem mais que fazer:

ENZIMA

Enzima será com certeza mais um objectivo a atingir, do que uma realidade apta à partida. Lá chegaremos. E se não chegarmos, bem tentámos. Podem crer que bem gostaremos de ter tentado.

catalizadores

  • António Regedor
  • Fernanda Seixas
  • Isabel Martins
  • Leonardo Costa
  • Margarida Campos
  • Margarida Feijó
  • Mª Cândida Pinho
  • Nuno Grande
  • Rui Oliveira
  • ZMM

grupo de reflexão e intervenção livres

Durante 20 anos, este grupo integrou a Associação que era conhecida pelo acrónimo APRIL. Durante 20 anos elegeu como raiz comum de todos as actividades desenvolvidas a necessidade imperativa do aprofundamento e aperfeiçoamento da democracia representativa, para a consolidar e defender de enquistamentos burocráticos, das tramas de corrupção e sempre de um latente afastamento entre os representantes eleitos e os representados que neles votaram. Durante 20 anos, fizemos constantes apelos à participação pública, ou seja, à transformação dos eleitores em cidadãos atentos, mesmo que apenas ocasionalmente cidadãos interventores; atentos também às muitas formas de aceitar as diferenças, nelas encontrando algumas complementaridades de pontos de vista.
Conduziremos periodicamente para este espaço os resultados de algumas das nossas reflexões. Mesmo que essas reflexões se limitem a interrogações para as quais não encontrámos nós – ainda – resposta – e daí, dos outros lados deste espaço, esperamos que elas surjam.

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